Page:Artificial Indigenous Place Names in Brazil.pdf/16

From Wikisource
Jump to navigation Jump to search
This page has been validated.

ISSN: 2317-2347 – v. 9, n. 2 (2020)

Todo o conteúdo da RLR está licenciado sob Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional

MOORE, L. et al. Chronic Trauma, (Post)Colonial Chronotopes and Palestinian Lives: Omar Robert Hamilton’s Though I Know the River is Dry. In: WARD, Abigail. Postcolonial traumas – memory, narrative, resistance. 1ª edição. New York: Palgrave Macmillan, 2015, pp.14-29.

NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo – A língua indígena clássica do Brasil. 3ª edição. São Paulo: Global Editora, 2019.

SAMPAIO, T. O tupi na geografia nacional. 4ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987.

STEWART, G.R. A classification of place names. Names, New York, vol. 2, n. 1, pp. 1-13, 1954.

STRADELLI, E. Vocabulário português-nheengatu, nheengatu-português. 1ª edição. São Paulo, Ateliê Editorial, 2014.

URAZMETOVA, A.V. et al. Principles of Place Names Classifications. XLinguae. Bashkir, Vol. 10, n. 4, 2017. Disponível em: http://www.xlinguae.eu. Acesso em 10 de abril de 2020.

VOGEL, V.J. Indian names on Wisconsin’s map. 1ª edição. Madison: The University of Wisconsin Press, 1991.

267